Comerciante é preso acusado de importunação sexual em São Gotardo-MG, segundo a PCMG. Suspeito nega ter cometido ato

Foto Capa: Divulgação/Assessoria de Imprensa da Polícia Civil de São Gotardo-MG
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Nesta segunda-feira, 19 de Maio de 2025, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu em flagrante um homem, de 56 anos, suspeito por importunação sexual em São Gotardo, no Alto Paranaíba. O fato ocorreu no centro da cidade, em um estabelecimento comercial de propriedade do investigado.

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Segundo informações divulgadas pela Assessoria de Imprensa da Polícia Civil de São Gotardo-MG, a vítima, uma mulher de 32 anos, procurou a delegacia e denunciou que, enquanto realizava a compra de produtos de limpeza, foi surpreendida pelo suspeito, que a teria tocado em suas nádegas sem consentimento e dirigido a ela palavras de cunho sexual. Segundo relato, o investigado agiu com sarcasmo após a reação da vítima.

Ainda de acordo com as informações divulgadas, diante da gravidade dos fatos, uma equipe da PCMG foi até o endereço indicado, e efetuou a prisão em flagrante do suspeito. Após os procedimentos de polícia judiciária, o homem foi encaminhado ao sistema prisional.

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Suspeito nega ter cometido ato
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Procurada pela redação do Portal SG AGORA, a defesa do acusado encaminho uma nota ao nosso Site que disse para que “a população aguarde com serenidade a apuração dos fatos e reiterou o compromisso com a verdade, a justiça e a dignidade de todos os envolvidos e que a audiência de custódia está agendada para o dia 21 de maio de 2025, ocasião em que será avaliado o pedido de liberdade formulado pela defesa”(CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA NO FINAL DESTA REPORTAGEM).

O Portal SG AGORA deixa nosso canal aberto caso alguma das partes queiram se manifestar mais sobre o assunto.

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Nota enviada pela defesa do acusado:
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“Ao longo das últimas semanas, uma mulher natural do Estado Maranhão, atualmente residente em São Gotardo tentou insistentemente adquirir mercadorias “fiado” em uma tradicional mercearia da região, sendo devidamente informada, em todas as ocasiões, de que o estabelecimento não realiza vendas a prazo, tampouco “anota para pagar depois”, conforme é de pleno conhecimento de seus clientes habituais.

Na data de ontem, 19 de maio de 2025, após nova negativa em razão da política da empresa – que aceita apenas pagamento à vista, em dinheiro ou via PIX – a referida mulher demonstrou profunda insatisfação e, em claro tom de ameaça, afirmou ao atendente que chamaria a polícia e o acusaria de assédio, como forma de represália por não conseguir comprar a prazo.

Mesmo diante da pressão e da intimidação, o atendente manteve-se firme, respeitoso e dentro dos limites legais da política comercial do estabelecimento. No entanto, minutos depois, a mulher compareceu à autoridade policial e formalizou uma denúncia de cunho grave, afirmando falsamente que o atendente teria tocado suas nádegas, dando início a um procedimento criminal absolutamente injusto e desprovido de fundamento.

Diante do ocorrido, informamos que a audiência de custódia está agendada para o dia 21 de maio de 2025, ocasião em que será avaliado o pedido de liberdade formulado pela defesa.

Infelizmente, não se trata de um caso isolado. Situações como essa, infelizmente, têm se tornado cada vez mais frequentes, e exigem da sociedade uma reflexão séria e responsável. A Lei de Proteção às Mulheres, importante instrumento de amparo às vítimas reais de violência, vem sendo deturpada e utilizada por algumas pessoas de má-fé como arma de vingança, retaliação ou intimidação contra homens inocentes.

Não se pode ignorar que as leis de proteção às mulheres devem ser, sim, respeitadas, aplicadas e fortalecidas. Contudo, sua má utilização, por pessoas de má-fé, transforma uma ferramenta de proteção em arma de destruição de reputações e de vidas.

O mais grave é que a verdade, quando enfim revelada, raramente tem o mesmo alcance e repercussão de uma acusação falsa. A mancha fica. E a reputação, muitas vezes, já está irremediavelmente comprometida.

A palavra da mulher deve, sim, ser considerada com seriedade — mas jamais pode ser tratada como verdade absoluta e incontestável. A justiça exige equilíbrio, responsabilidade e provas.

Pedimos à população que aguarde com serenidade a apuração dos fatos e reiteramos nosso compromisso com a verdade, a justiça e a dignidade de todos os envolvido (Dra. Aline Lopes, advogada de Defesa do acusado)”.

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Reportagem: Diego Oliveira/Portal SG AGORA / Fonte da Reportagem: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil de São Gotardo-MG/Apuração Portal SG AGORA / Foto Capa: Divulgação/Assessoria de Imprensa da Polícia Civil de São Gotardo-MG

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