Prefeito é afastado em Rio Paranaíba

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Operação foi a maior da região.

Nesta terça-feira uma ação aconteceu na cidade do Rio Paranaíba, Por meio da Promotoria de Justiça de Rio Paranaíba, do Grupo Especial de Promotores de Justiça de Defesa do Patrimônio Público (GEPP), do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet) e do Centro de Apoio Operacional de Combate ao Crime Organizado(CAO-Crimo), em parceria com a Polícia Militar e a Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), deflagrou a Operação Aurora que cumpriu nestamanhã nove mandados de busca e apreensão para recolher provas de contratações pordispensas indevidas de licitações, desvios de recursos públicos, bem como a falsificação de documentos públicos, na Prefeitura Municipal de Rio Paranaíba. Participam da Operação Aurora, cinco promotores de Justiça, 16 servidores do MPMG, além de sete auditores fiscais e 26 policiais militares.

A investigação foi iniciada a partir de representação, fundamentada em informações extraídas do portal eletrônico de transparência do município de Rio Paranaíba. Foi instaurado Inquérito Civil para apurar a ilegalidade no fracionamento de várias compras e contratações de serviços do município, importando em dispensas indevidas de licitação. No curso das investigações, apurou-se, ainda, a falsificação de documentos públicos, especialmente de orçamentos e requisições de compras.

Foram noticiadas, também, ilegalidades nos contratos celebrados mediante procedimentos de licitação para contratação de serviços médicos e, ainda, indícios de desvio de dinheiro público nas despesas com combustíveis e aquisição de pneus.

Parte das investigações já havia sido concluída, o que motivou a propositura de ACP porato de improbidade administrativa, nos termos do artigo 10, inciso VIII, da Lei Federal nº 8.429/92.

Em conversa com O Tenente Adriano responsável pela PM de Rio Paranaíba, foi informado que investigação era mantida a tão sigilo que nem mesmo o departamento policial da cidade tinha conhecimento das provas e acusações levantadas durante o período de investigação e que havia sido pego de surpresa tanto quanto a população.

Durante o dia de investigação todos os carros que entravam e saiam da cidade eram revistados, o motivo era impedir qualquer tentativa de exclusão de provas.

Nosso reportér tentou uma entrevista com o Prefeito da cidade para sua defesa, porém o mesmo não quis  gravar entrevista. A princípio ele fica afastado por 180 dias.

Ainda de acordo com a mídia da cidade, foi-se comentado que o Prefeito realizava as ações para a aceleração das aprovações dos projetos e uma certa parte o defende alegando que tudo era feito em prol da população.

 

 

 

 

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