Mamãe de primeira viagem

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Confira dicas para você mamãe pela primeira vez:

Muito antes do seu filho deixar o aconchego da sua barriga você já acompanhava seu desenvolvimento. Você se lembra quando o coração ficou pronto, lá pela 24° semana, e você pela primeira vez pode ouvi-lo bater em sua consulta médica. Que emoção indescritível!

     Depois dessa experiência veio o primeiro chute na barriga… o parto… E agora com o seu filho nos braços a ansiedade continua forte e você treme só de pensar em como cuidar do desenvolvimento em todas as suas fases desse ser tão pequeno, tão frágil… Temos vontade de pedir socorro!!!!

     E as famílias, com a intenção de ajudar, participam com conselhos, fazem críticas ao que julgam errado, ensinam simpatias, discutem entre eles a melhor forma de orientá-la. E é claro, todo esse movimento aumenta ainda mais sua insegurança de ser mãe de primeira viagem. Diante de tanta confusão e stress chega o momento que você acaba se perguntando se será capaz de identificar se o bebê está bem, se o seu desenvolvimento é normal, se o seu filho vai falar logo, se vai aprender a andar… Ufa!!! Muita calma nessa hora!!!

     O melhor a fazer é curtir cada fase do desenvolvimento do seu filho. Você pode até estimular essas fases sempre que possível, mas sem forçar nada por maiores que sejam as expectativas de todos. Os processos de desenvolvimento levam um tempo e tudo acontece naturalmente, basta a sua presença e os cuidados básicos referentes a saúde e bem estar. Dê muita segurança e afeto para o seu filho, assim ele vai crescer saudável e feliz.

O seu bebê nasceu… Parabéns… E agora, o que fazer?

É uma grande satisfação o nascimento de um bebê, toda a família o recebe com imensa alegria. Porém, os primeiros dias de um recém nascido são, para os pais, uma grande adaptação, cheia de descobertas prazerosas e de aprendizado.

O importante é ter em mente que logo quando nasce o bebê deve receber carinho e amor, além de ter o cuidado dos pais. Digo pelos pais para alertar você, mamãe, sobre a importância dos pais nos primeiros dias do bebê em casa.

A confusão gerada por haver um bebê em casa, tentando se adaptar ao lado dos pais a esse novo mundo, é muito grande. A criança troca o dia pela noite, chora, grita, não mama no horário certo… Tudo isso leva tempo, e faz parte da adaptação do bebê ao mundo fora do útero. A mãe e o pai podem juntos dividir as tarefas relacionadas ao cuidado com o filho, para que nenhum esteja sobrecarregado. Enquanto um dorme o outro cuida do nenê, para que nenhum fique exausto.

Essa estratégia de “revezamento” pode ser feita também na hora do banho, na troca de fraldas, na hora de dar o colo até que o sonhinho venha, e assim por diante.

Nesse momento tão importante na vida de um casal a necessidade de partilharem os cuidados diários do bebê só trará alegrias, intimidade e cumplicidade maiores do casal, além de descobertas prazerosas para os dois.

Vacinas: você sabe quais são?

A seguir elaboramos uma lista com as vacinas necessárias para cada etapa da vida do seu filho:

1) Nascimento: BCG e Hepatite B (deverão ser aplicadas nas primeiras 12/24 horas de vida)

2) 2 meses: Poliomelite, Hepatite B (deve ter um intervalo mínimo de30 dias entre a primeira e a segunda dose), Tetravalente (DTP + HIB), Rotavirus (para aplicar a 1° dose a idade mínima deve ser 6 semanas, e a idade máxima deve ser 14 semanas)

3) 4 meses: Poliomelite, Tetravalente (DTP + HIB), Rotavirus (para a segunda dose a idade mínima é de até 14 semanas, e a idade máxima é de até 24 semanas), Pneumo 10 Valente

4) 6 meses: Poliomelite, Hepatite B (o intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias), Tetravalente (DTP + HIB), Pneumo 10 Valente

5) 9 meses: Febre Amarela (somente em regiões onde houver indicação, de acordo com a situação epidemiológica, com reforço a cada 10 anos)

6) 12 meses: Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR)

7) 15 meses: DTP, Poliomelite e Pneumo 10 Valente (a dose de reforço para crianças que começaram a tomar as vacinas com menos de 6 meses de idade é de pelo menos 6 meses até a última dose)

8) 4 a 6anos: DTP, Poliomelite e SCR

9) 15 anos: DT – Difteria e Tétano (reforço a cada 10 anos por toda a vida). Em caso de gravidez e na profilaxia de tétano, após alguns ferimentos deve-se reduzir o intervalo para 5 anos.

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